quinta-feira, 27 de julho de 2017

Once more unto the breach, dear friends, once more

Como todos sabem, o Diabo pode assumir várias formas e vários nomes. Mas não se deixem enganar! Com este ou aquele nome, será sempre o Diabo. E não por outra razão, Shakespeare diz: “ Hell is empty and all the devils are here.”  Quando ele fala ‘here’, certamente se refere ao Brasil. Confiram a lista: Aécio,  Belzebu, Capeta, Chifrudo, Collor, Delcídio, Edison Lobão, Eduardo Cunha, Helder Barbalho, Jucá, Lúcifer, Lula, Maluf, Renan, Sarney, Satã, Satanás, Temer e Tinhoso, fora o resto.

95. Once more unto the breach, dear friends, once more
Tradução: Mais uma vez para dentro da abertura, queridos companheiros, mais uma vez.
Significado: Incitação à guerra
Fonte: King Henry V, Ato III, cena 1
King Henry V: Once more unto the breach, dear friends, once more;
Or close the wall up with our English dead.

Rei Henrique V: Mais uma vez para dentro da abertura, queridos companheiros, mais uma vez;
Ou então cubramos a muralha com os cadáveres de nossos soldados ingleses.

 Exemplo moderno: Once more unto the breach: does foreign aid work?
The Trump administration’s proposals to drastically cut foreign aid have once again sparked debates about aid effectiveness. Right on cue, some commentators have fallen back on the old and tired claim that there is no evidence that aid works. Perhaps the most forceful (and egregious) of these statements came from Stephen Moore of the Heritage Foundation, who declared on National Public Radio, “There’s zero evidence that any of these foreign aid programs have had any effect on development, whether it’s in the Middle East or Africa or South America. And there’s just zero evidence that any of that development aid has had any effect on raising the living standards…” (www.brookings.edu, 8 May 2017)


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