sexta-feira, 7 de julho de 2017

Men's evil manners live in brass; their virtues we write in water

Conforme já disse alhures (!), todo réu tem direito de só prestar depoimento na presença de um advogado, que é para não correr o risco de falar a verdade. Até aí, tudo bem. Agora, me diz uma coisa: o que dizer de um causídico (!!) que só alcançou a notoriedade defendendo gente da pior espécie, recebendo altíssimos honorários para livrar a cara de pessoas que mereceriam um xilindró daqueles, sem direito a nenhuma regalia em função do foro privilegiado, diploma universitário e outras mumunhas inomináveis? I’, sorry, let me go back to Shakespeare.

78. Men's evil manners live in brass; their virtues we write in water
Tradução: O mal que os homens causam permanecem gravados no bronze; suas virtudes escrevemos na água.
Significado: O mal que fazemos é sempre lembrado, o bem é logo esquecido. / As más ações perduram mais que as boas.
Fonte: King Henry VIII, Ato IV, cena 2
Griffith: Noble madam,
Men's evil manners live in brass; their virtues
We write in water. May it please your highness
To hear me speak his good now?

Griffith: Nobre Senhora,
os defeitos dos homens ficam gravados no bronze; as virtudes
nós as escrevemos na água. Vossa Alteza permite, agora que eu fale bem dele?

Exemplo moderno: Men's evil manners live in brass; their virtues we write in water”
What does it take to build a good reputation? How many virtuous and noble efforts, and what length of time is required to justify recognition?
Conversely, what does it take to build a bad reputation, or to undermine or destroy a good one? How many evil, questionable, or carelessly conceived actions does it take to wipe a slate clear and enter negative territory?
Who do you know that has been permanently labeled or continues to be judged for behaviors from the past where those around them are unable to forget or forgive? (https://www.linkedin.com, 5 December 2016)


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