quarta-feira, 14 de junho de 2017

Antes de dar prosseguimento à serie Shakespeare na mídia contemporânea, quero postar o seguinte classificado: ‘Ofereço meus serviços como laranja. Autorizo o uso do meu RG e meu CPF para qualquer finalidade desonesta destinada a meter a mão nos cofres públicos. Tenho a certeza da impunidade e a convicção de que nada me acontecerá. Pretensão ‘salarial’: 1% do trambique, mas, é claro, aceito contra-proposta.’

53. Hark, hark! The lark at heaven's gate sings
Tradução: Ouve, ouve! A cotovia canta na porta do céu.
Significado: O amanhecer
Fonte: Cymbeline, Ato II, cena 3
Song: Hark! hark! the lark at heaven's gate sings,
And Phoebus 'gins arise,
His steeds to water at those springs
On chaliced flowers that lies;

Canção: Ouve! Ouve! na porta do céu canta a cotovia.
E Febo começa a levantar-se,
Para que seus cavalos bebam nas fontes
Que repousam nos cálices das flores.

Exemplo moderno: The Many Names of the Sun: This week on the Storyteller's Night Sky

Since the Sun is about to make its annual return to the northern hemisphere, I thought I’d look into a few of the names given to the Sun: Ra, Zeus, Apollo and  Phoebus. It will make its return to the Northern Hemisphere at Equinox, on March 20, and until then, here’s a little bit of a ditty by Shakespeare about it all:
Hark, hark! the lark at heaven's gate sings, 
And Phoebus 'gins arise, 
His steeds to water at those springs
On chaliced flowers that lies;
And winking Mary-buds begin
To ope their golden eyes:
With every thing that pretty is,
My lady sweet, arise:
Arise, arise.

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