59. Era uma vez um tico-tico cá, um tico-tico lá, que estavam comendo
todo o meu fubá. Não fosse o Zequinha de Abreu, eu matava eles todos.
60. Era uma vez um peru que morreu na véspera. Ele já vinha doente faz
tempo.
61. Era uma vez um criador de gado que dava um boi para não entrar numa
briga. De boi em boi ele perdeu toda a boiada, porque nunca brigou com ninguém.
62. Era uma vez um cachorro cotó que não tinha o rabo preso com ninguém.
63. Era uma vez um rato precipitado que abandonou o barco sem nenhuma
necessidade. Não havia nenhum perigo de naufrágio.
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