Quosque tandem, Temer, abutere
patientia nostra?
Brasilia delenda est
Brasilia delenda est
Resposta do teste 13: b
Teste
14: diesel
a) Rudolf
Diesel (1854-1913), engenheiro francês, filho de imigrantes alemães. Inventou
um motor a combustão, depois de chegar à conclusão de que os motores movidos a
gasolina e a vapor que existiam à época eram ineficientes. “Ils sont de la
merde,” ele não se cansava de dizer. O motor que ele idealizou trabalhava com
óleo vegetal e foi esse óleo que recebeu o nome de diesel em sua homenagem, o
que, cá entre nós, é uma bobagem, já que ele não inventou o óleo e sim o motor.
Morreu misteriosamente numa viagem de barco quando ia da Bélgica à Inglaterra.
Até hoje não se sabe se ele se matou ou foi assassinado. Hoje isso não tem mais
importância.
b) Hans-Dietrich
Diesel (1835-1902), maquinista de trem da linha Köln-Bonn. Em 1846, Diesel
sofreu um grave acidente com a caldeira de seu trem a vapor. Ficou três meses
internado em um hospital, e foi durante esse tempo que ele teve a ideia de explorar os efeitos de uma reação química que acontece
quando se injeta óleo num recipiente com oxigênio, causando uma explosão ao se
misturarem. Até o seu invento dar certo e ele poder patenteá-lo, Diesel precisou
fazer uma série de testes com a bomba injetora e as engrenagens. Sofreu mais
dois acidentes. Não conseguiu sobreviver ao último, em 1902. Foi enterrado como
um mártir da ciência.
c)
Lars Diesel (1789-1815),
estudante holandês. Jovem de enorme talento para as ciências e grande intuição,
visualizou, observando a mãe cozinhar num fogão a lenha, que o processo de
cozimento poderia ser aperfeiçoado se sua mãe usasse um óleo derivado da
destilação do petróleo bruto usado como combustível. Daí à invenção do motor a
combustão interna foi um pulo. Lars Diesel morreu intoxicado com o forte odor
do seu invento na cozinha de sua casa em Utrecht.
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