Richard Adams, editor de educação do The
Guardian, publicou na edição de 2 de junho uma reportagem com o seguinte
título:
English teacher whose
'whole class was bored' judged unfit to teach
Nome da professora: Gillian Scott
Escola: Breadalbane Academy
Cidade: Aberfeldy, na Escócia
Idade dos alunos: 11-14 anos
1. O que fazia a “educadora” durante as
aulas:
a) lia para a classe romances inteiros, aula após aula, sem produzir nenhum
comentário pessoal;
b) ameaçava punir qualquer aluno que erguesse a mão para fazer uma pergunta
(“Put your hand down. If you ask again you’ll get a warning.”);
c) obrigava os alunos a copiar as normas da escola;
d) propunha para alunos de anos diferentes os mesmos temas para redação: “What I did last week” e “What I did in my summer holidays”;
e) projetava vídeos em classe, sem observações, comentários ou perguntas dirigidas
aos alunos;
2. Avaliação de seu desempenho:
a)
segundo David Macluskey,
diretor da escola: “Expectations were set too low for
the pupils and the point of lessons was never made clear.”
b) segundo uma professora de uma outra escola: Her lack of enthusiasm for teaching and for the class resulted in pupils becoming
disinterested in participating in the lesson."
c)
segundo o GTCS (General Teaching Council for Scotland): "We have found
extensive failings in her ability to plan and prepare lessons. Indeed, the
panel considered that the evidence suggested that the respondent did not
understand how to produce a lesson plan.
3.
Alegações da professora:
a)
“Why would I want to get to know
them? I am there to teach them English.”
b)
“There was nothing wrong with my
teaching.”
4. Decisão da escola: suspensão por dois anos, podendo solicitar readmissão caso comprove ter
melhorado sua didática. (She has been struck off the
teaching register for two years, after which time she can re-apply.)
5. Situação atual: trabalha numa outra escola, fora da Escócia.
Opinião pessoal: esta professora deve ser vista como um modelo, só que ao contrário:
quem quiser ser professor (há ainda quem queira ser professor e viver desta
nobre – sem ironia, por favor - profissão?),
deve espelhar-se em Ms. Gillian Scott e FAZER EXATAMENTE O CONTRÁRIO.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMeu Deus, sério que essa "professora" agia assim? Inacreditável. ..
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
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