PENSAMENTOS
62. Paradoxo: A diminuição da atividade econômica não para de aumentar.
63. Mais uma boa notícia: A volta da CPMF, o imposto do cheque, de
saudosa memória. Sou a favor. E digo mais: espero que a alíquota, que era de
0.38, seja elevada para 2.49, com apenas uma pequena ressalva: que esta ‘contribuição’
atinja tão somente a presidente, seus ministros, todos os seus aspones, os
congressistas, todos os funcionários de qualquer escalão, além daqueles 22.000
cargos ‘comissionados’.
64. Ao pé da letra: Eu gostaria que a disposição do governo de ‘cortar
na carne’ fosse literal, tipo Estado
Islâmico.
65. Proteção ao pedestre: Como o prefeito de São Paulo não tem muita
imaginação, ele agora está estudando construir lombadas nas ciclovias. Tal como
a Dona Bela, da Escolinha do Professor Raimundo, ele só pensa ‘naquilo’.
66. Lembrança: Os olhos do Collor me fazem lembrar de uma velha (e
linda) canção de Tom Jobim: “Esse seu olhar, quando encontra o meu...” Eu me
borro de medo. Sinceramente, com aquele olhar de falcão faminto, sem falar no
saco roxo, só o Janot para segurar a barra.
67. Gilmar Mendes: O Lewandowski do PSDB.
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