terça-feira, 12 de dezembro de 2017

14. diesel

Quosque tandem, Temer, abutere patientia nostra?
Brasilia delenda est
Resposta do teste 13: b
Teste 14: diesel
a) Rudolf Diesel (1854-1913), engenheiro francês, filho de imigrantes alemães. Inventou um motor a combustão, depois de chegar à conclusão de que os motores movidos a gasolina e a vapor que existiam à época eram ineficientes. “Ils sont de la merde,” ele não se cansava de dizer. O motor que ele idealizou trabalhava com óleo vegetal e foi esse óleo que recebeu o nome de diesel em sua homenagem, o que, cá entre nós, é uma bobagem, já que ele não inventou o óleo e sim o motor. Morreu misteriosamente numa viagem de barco quando ia da Bélgica à Inglaterra. Até hoje não se sabe se ele se matou ou foi assassinado. Hoje isso não tem mais importância.
b) Hans-Dietrich Diesel (1835-1902), maquinista de trem da linha Köln-Bonn. Em 1846, Diesel sofreu um grave acidente com a caldeira de seu trem a vapor. Ficou três meses internado em um hospital, e foi durante esse tempo que ele teve a ideia de explorar os efeitos de uma reação química que acontece quando se injeta óleo num recipiente com oxigênio, causando uma explosão ao se misturarem. Até o seu invento dar certo e ele poder patenteá-lo, Diesel precisou fazer uma série de testes com a bomba injetora e as engrenagens. Sofreu mais dois acidentes. Não conseguiu sobreviver ao último, em 1902. Foi enterrado como um mártir da ciência.

c)   Lars Diesel (1789-1815), estudante holandês. Jovem de enorme talento para as ciências e grande intuição, visualizou, observando a mãe cozinhar num fogão a lenha, que o processo de cozimento poderia ser aperfeiçoado se sua mãe usasse um óleo derivado da destilação do petróleo bruto usado como combustível. Daí à invenção do motor a combustão interna foi um pulo. Lars Diesel morreu intoxicado com o forte odor do seu invento na cozinha de sua casa em Utrecht. 

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